Resenha: No seu pescoço (Chimamanda Ngozi Adichie)
Oi, gente! Tudo bom? Hoje especialmente estou muito feliz por essa primeira resenha do ano no ar, ê! hahaha
Vamos conversar sobre o primeiro livro de contos da escritora já renomada Chimamanda Adichie?
Sabe aquele livro que todos deveriam ler por conta do seu conteúdo que, mesmo simples, é complexo e forte? Cada personagem, história e conto foi criado com um cuidado característico da escritora; tem o papel fundamental de encantar o leitor e criar diversas reflexões espontâneas durante e após a leitura. O contexto histórico de todos os contos, contemporaneidade africana, principalmente nigeriana, é extremamente importante para as reflexões, visto que pouco sabemos da realidade das pessoas dos tantos países que existem. A leitura, portanto, torna-se, por vezes, desconfortável a partir do momento que notamos que pouco sabemos e, com isso, nada podemos fazer, o que - de modo algum - desanima a leitura. Pelo contrário, vemo-nos deslumbrados com a leitura e tudo que ainda não foi lido, mas já se percebe que será incrível.
Vamos conversar sobre o primeiro livro de contos da escritora já renomada Chimamanda Adichie?
Título: No seu Pescoço
Escritora: Chimamanda Ngozi Adichie
Tradutora: Julia Romeo
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 328
Sinopse:
A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie vem conquistando um público cada vez maior, tanto no Brasil como fora dele. Em 2007, seu romance Meio sol amarelo venceu o National Book Critics Circle Award e o Orange Prize de ficção, mas foi com o romance seguinte, Americanah, que ela atingiu o volume de leitores que a alavancou para o topo das listas de mais vendidos dos Estados Unidos, onde vive atualmente. Ao trabalho de ficcionista, somou-se a expressiva e incontornável militância da autora em favor da igualdade de gêneros e raça. Agora é a vez de os leitores brasileiros conhecerem a face de contista dessa grande autora já consagrada pelas formas do romance e do ensaio. Publicado em inglês em 2009, No seu pescoço contém todos os elementos que fazem de Adichie uma das principais escritoras contemporâneas. Nos doze contos que compõem o volume, encontramos a sensibilidade da autora voltada para a temática da imigração, da desigualdade racial, dos conflitos religiosos e das relações familiares. Combinando técnicas da narrativa convencional com experimentalismo, como no conto que dá nome ao livro — escrito em segunda pessoa —, Adichie parte da perspectiva do indivíduo para atingir o universal que há em cada um de nós e, com isso, proporciona a seus leitores a experiência da empatia, bem escassa em nossos tempos.
Sabe aquele livro que todos deveriam ler por conta do seu conteúdo que, mesmo simples, é complexo e forte? Cada personagem, história e conto foi criado com um cuidado característico da escritora; tem o papel fundamental de encantar o leitor e criar diversas reflexões espontâneas durante e após a leitura. O contexto histórico de todos os contos, contemporaneidade africana, principalmente nigeriana, é extremamente importante para as reflexões, visto que pouco sabemos da realidade das pessoas dos tantos países que existem. A leitura, portanto, torna-se, por vezes, desconfortável a partir do momento que notamos que pouco sabemos e, com isso, nada podemos fazer, o que - de modo algum - desanima a leitura. Pelo contrário, vemo-nos deslumbrados com a leitura e tudo que ainda não foi lido, mas já se percebe que será incrível.
Fiz um vídeo falando melhor sobre o livro e está no canal, confira e dê seu like clicando aqui. :)
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Espero que tenham gostado! Beijinhos ♥
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